Para todos que são do jeito que são.
Aos que acreditam sem enxergar o realmente visível.
A todos que expressam sentimentos.Aos que choram.Aos que lutam.
E Aquele que não entende o valor da amizade.É triste.Mas pode mudar.
Aos que se esforçam e não são reconhecidos, mas mantém a esperança e a fé.
Aos hipócritas e infelizes que buscam um novo rumo.
A mudança está chegando.Você pode tentar.Você pode fazer.
domingo, 28 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
O poeta está morto
O coração já não bate mais.
A brisa do vento não sopra da mesma forma.
A velha cabeça não consegue mais pensar.
Ele descreve a sensação:
-Alguns pensamentos não tem fundamentos.O desespero não cabe dentro do corpo.A sensação de paz começa a dominar todos os sentidos.Os olhos que nunca enxergaram a realidade,agora,mostram-se completamente poderosos.Me sinto leve!
O poeta está morto , mas o seu rosto leva um sorriso como se estivesse satisfeito.É como se as alegrias que tivera em sua vida estivessem estampadas em sua cara , logo agora que estava morto.Porém a morte nunca lhe preocupou.Não temia a morte.Temia sim que seus pensamentos afundassem na decadência profunda.
Assim nos conta em versos:
-O corpo está cansado e a alma continua alegre.
Não temo a morte assim como ela não me teme.
Em verdade digo que não há nada mais deslumbrante do que essa passagem.
A sensação é inexplicavel.É a desconexão.É a interrupção.É o abismo ou o céu.Depende do seu histórico.Depende de você.
O poeta estava vivo, mas não vive mais.Não sente falta do corpo, não sente falta do alcool, não sente falta da erva.Sente falta dos amores e das sensações.
Tenta explicar:
-No dia que partir , as dores não me assustam.O que me faz sentir medo é a sensação de perder a memória.E se não estivesse escrito todas as coisas que consegui enxergar.E se não sentisse as minhas dores e revoltas.Se não vivesse as minhas conquistas.Ai sim estaria morto, assim não existiria memórias.E nessas horas penso que o fim estaria consumado.Não haverá tempo para arrependimentos.Ainda existo.
E por fim , o poeta estaria eternizado.Não atingira a vida eterna, mas as suas palavras estariam registradas até o fim da humanidade.
O poeta estava morto,mas já esteve vivo.
A brisa do vento não sopra da mesma forma.
A velha cabeça não consegue mais pensar.
Ele descreve a sensação:
-Alguns pensamentos não tem fundamentos.O desespero não cabe dentro do corpo.A sensação de paz começa a dominar todos os sentidos.Os olhos que nunca enxergaram a realidade,agora,mostram-se completamente poderosos.Me sinto leve!
O poeta está morto , mas o seu rosto leva um sorriso como se estivesse satisfeito.É como se as alegrias que tivera em sua vida estivessem estampadas em sua cara , logo agora que estava morto.Porém a morte nunca lhe preocupou.Não temia a morte.Temia sim que seus pensamentos afundassem na decadência profunda.
Assim nos conta em versos:
-O corpo está cansado e a alma continua alegre.
Não temo a morte assim como ela não me teme.
Em verdade digo que não há nada mais deslumbrante do que essa passagem.
A sensação é inexplicavel.É a desconexão.É a interrupção.É o abismo ou o céu.Depende do seu histórico.Depende de você.
O poeta estava vivo, mas não vive mais.Não sente falta do corpo, não sente falta do alcool, não sente falta da erva.Sente falta dos amores e das sensações.
Tenta explicar:
-No dia que partir , as dores não me assustam.O que me faz sentir medo é a sensação de perder a memória.E se não estivesse escrito todas as coisas que consegui enxergar.E se não sentisse as minhas dores e revoltas.Se não vivesse as minhas conquistas.Ai sim estaria morto, assim não existiria memórias.E nessas horas penso que o fim estaria consumado.Não haverá tempo para arrependimentos.Ainda existo.
E por fim , o poeta estaria eternizado.Não atingira a vida eterna, mas as suas palavras estariam registradas até o fim da humanidade.
O poeta estava morto,mas já esteve vivo.
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