E naquela manhã tudo foi diferente. O sol estava lá e o céu exuberante, pintado em cores leves. Mas, alguma coisa estava diferente.Ao abrir os olhos notou, um cheiro novo. Ao olhar pro céu, sentiu uma nova sensação e quando um cigarro fumou, tossiu. Sentia-se diferente.
Escutou uma música e dançou. Bailou! Gozado, em Deus ele não pensou!
A manhã estava estranha.
Resolveu sair, andou e voltou. Não conhecia mais ninguém, sua mente estava branca.
Esquisito, sentou e se perguntou:
- O que aconteceu aqui?
Já não sabia mais de política, nem sequer criticou o presidente. Sua mente estava limpa, semelhante um computador formatado. De tecnologi, não entendia.
Bateram na porta, ele abriu e não reconheceu. Sua mãe estava ali, ficou constrangido. Sentiu-se mal, não sabia seu nome e não lembrava o próprio.
O seu passado se foi, igual as pessoas que nascem e morrem. Seus amigos nunca existiram, não tinha em quem confiar.Não sabia mais de nada.
Procurou conhecer, sua mente se abriu.
Teve vontade de correr, correu.
O seu coração nunca mais parou!
Ao ver aquele moça, disparou.
Se apaixonou,nunca se apaixonara antes, ou já teria feito, porém não se lembrou.
Gostou de tudo que sentia, não entendia muito bem, mas queria desvendar.Não sentia medo, pois desconheciaa sensação.
Naquele dia perdeu tudo, suas memórias,seus amigos e sua antigas experiências.
Nem se dava conta, o seu passado se foi, mas para ele a história só estava começando.
Olhou pro céu e sorriu!
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Máquina do tempo
-Pode ser que sim!...Exclama o povoado diante da fogueira.
As risadas exageradas limitam o pensamento nervoso do encapuzado.
Homens bebem as garrafas e tropeçam no próprio alívio pré-julgado.
É o fogo da Inquisição.
Um sorriso escancara a personalidade da Rainha, que de tanto acreditar naquilo que não enxergava se pos a negar como jamais tivesse ouvido falar.
Pobre Donzela!
Sofre como se não tivesse culpa de ver, aos berros, o rapaz que tanto amou.
Um grito de dor silencia o vilarejo.
Palmas excitadas celebram o que aconteceu.
Alguns passos ao longe...
Um choro sem lágrima...
E o vilarejo dorme sem dor, remorso ou rancor...
As risadas exageradas limitam o pensamento nervoso do encapuzado.
Homens bebem as garrafas e tropeçam no próprio alívio pré-julgado.
É o fogo da Inquisição.
Um sorriso escancara a personalidade da Rainha, que de tanto acreditar naquilo que não enxergava se pos a negar como jamais tivesse ouvido falar.
Pobre Donzela!
Sofre como se não tivesse culpa de ver, aos berros, o rapaz que tanto amou.
Um grito de dor silencia o vilarejo.
Palmas excitadas celebram o que aconteceu.
Alguns passos ao longe...
Um choro sem lágrima...
E o vilarejo dorme sem dor, remorso ou rancor...
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