Nossas armas não demonstram a extrema insatisfação popular.Nossos gritos são de guerra, mas não reivindicam nada, só a violência.
Queremos matar porque gostamos de coisas distintas.
Ele de verde, o outro de amarelo e aquele de preto.
As tolices fazem parte do cotidiano da nação, vivemos sufocados por crises instaladas quase que diariamente e esquecemos bem mais rápido que a súbita presença do mal de Alzheimer.
Afinal, o que o nosso povo está buscando? Por que lutamos? Quais os desejos da nação?
Eles vivem a mascarar segredos revelados e não conseguimos nos mover, ficamos intactos e estáticos com o nosso copo na mão,comemorando a vitória do que não importa, fechando os olhos para as nossas diferenças que insistimos em não enxergar, achando tudo normal, gritando por nada.
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